CASAL DO FOZ A TERCEIRA LENDA

Sem duvida, o Brasil é o País do futuro. Há apenas, de não se adiar esse futuro.

sábado, 12 de setembro de 2015

CABO BRANCO E PONTA DE SEIXAS



CABO BRANCO E PONTA DO SEIXAS
 
Completamente tranquilo, visto já estar unido, de facto, com a adorada Samira no Residencial Apart Vitory, Teodósio de Mello, agora enquadrado no meio, tinha tudo para se dedicar ao que planeara:
- Viver no Brasil, a estudar os efeitos da presença e influência de Portugal naquele Pais.
Foi assim que, planeou observar a Ponta do Seixas, ao Cabo Branco, depois de saber que é ali o sítio mais ocidental das Américas do Sul, portanto, onde o onde o sol nasce mais cedo, naquela parte do Globo.
Este fato, atualmente, está consubstanciado na Ponta do Seixas, junto, a menos de mil metros de distância, devido à erosão da costa.
Escolher a Paraíba, para viver, numa das cidades de paisagens de costas, de praias mais emblemáticas do Nordeste do Brasil. Já que, por ali terão passado, por certo, elevado número de navegadores, a partir de 1500, senão ainda antes.
A costa marítima aprazível, que o estado vai sabendo explorar, a todos os níveis. No entanto, por agora fale-se de Cabo Branco e zona envolvente.
Em primeiro lugar, da vasta avenida e do calçadão, que já passando em Tambaú, também pode ser seguida em Cabo Branco, com a particularidade de dali se ver um nascer de sol fabuloso.
A mesma encerra ao trânsito automóvel, até certa hora da manhã, para dar lugar a caminhadas ou cicloturismo.
No calçadão, junto à praia, também se realizam espectáculos lúdicos, o mesmo acontece, em Tambaú.
Foi a Estação Cabo Branco - Ciência, Cultura & Artes, uma extensão monumental, projectada, pelo Arquitecto Óscar Niemeyer, que nascido no Rio de Janeiro, em 1907, se viria a tornar famoso, pela realização de outros grandiosos projectos, como os de vários edifícios de Brasília que, proporcionou admirável visita.
Na verdade a Estação de Cabo Branco deslumbra, pelo seu moderno complexo arquitectónico, pela estrutura de serviços que ali podem ser notados a começar por uma Torre Mirante, Anfiteatro, Administrativo, Salas de Convenções, Auditório.
Depois a Ciência, porque a Estação de Cabo Branco, é um núcleo de conhecimentos e saberes, estabelecendo um diálogo com as comunidades educativa, científica, cultural e artística, capaz de transformar a vida societária.
Conta com Planetário, Caminho de Conhecimento, 900 metros, localizados em área externa com 12 expertos científicos, que têm por função interagir com os visitantes, propiciando aulas de campo sobre matemática, física, química e ciência em geral, para estudantes e professores das escolas públicas e particulares.
Laboratórios de Astronomia, Robótica.
Muito mais, no que respeita à cultura e arte, foi o que Teodósio de Mello, pode saber, não sem sentir grande fascinação.
À vista, o caminho desejável para uma sociedade moderna.
 
Daniel Costa
 
 

 

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

DECLARAÇÃO DE AMOR



DECLARAÇÃO DE AMOR
 
Teodósio de Mello jamais pensava noutra coisa, que não naquela doce e Angelical, visão que tivera no recinto deromagens de Nossa Senhora da Penha.
Foi assim que um dia, acordou no seu apartamento do Residencial Apart Vitory, e tomou uma resolução tendente a resolver, o que se lhe tornara já obsessivo.
Via diariamente que na via em frente, paralela pelo menos, junto ao mar de Manaíra e Tambaú, ao nascer do sol, fechava ao trânsito motorizado a ficar disponível, para caminhadas pedestres ou ciclísticas.
Pois bem, passaria diariamente, sobretudo nos fins-de-semana, a fazer também ali palco de passeios pedestres, já que até se lhe afigurava actividade agradável, respirar o ar da maresia, e assistir ao lindo nascer sol daquele lado do Atlântico.
Foi assim que um dia voltou a avistar a mulher, que tanto o impressionara na romaria de Nossa Senhora da Penha.
Era Sábado e ainda que, em passo estugado os seus olhares voltaram a encontrar-se e mesmo a fixarem-se.
Tanto bastou, para Teodósio de Mello, chegar à fala com ela, uma vez que as gentes da Paraíba são de fácil abordagem.
Não havia dúvida que esta parecia não ser indiferente aquilo que ele pensou, mesmo pelos modos tímidos da abordagem, que seria seu pretendente.
Assim foram abrandando o passo, até que sentaram no paredão.
Ali se fizeram as apresentações, Samira de seu nome, a ele já conhecemos.
Ela era, era muito desejável, aos olhos do assumido pretendente, em todos os aspectos físicos, até os seios que, pressentiu serem tipo maçã que adorava.
Depois de conversarem, ela, a Samira mais desinibida, deu para ele sentir e observar, um tipo de conversação inteligente, muito do seu agrado.
Foi ouvindo e falando de si, ficou a saber que ela morava na cidade, e ali trabalhando numa livraria.
A conversação estava tão agradável até que, entretanto, chegara a hora de almoço, como num ápice.
Teodósio de Mello, ainda esboçou um convite a fazer-lhe companhia a almoçar, o que seria agradável para ambos como ficou entendido. Porém, Samira, nesse dia tinha um almoço em família, a que não deixaria de estar presente, dizendo: “há  mais marés, que marinheiros”, quis dizer que aceitaria de bom grado.
Tanto bastou para ser convidada para, o dia seguinte, Domingo.
Como o combinado, no dia seguinte, encontraram-se em Tambaú, junto ao busto do Marquês de Tamandré.
Foi dali que partiram, para o restaurante “Maré Alta”, já em Manaíra, na romântica beirinha mar, sempre a escutar o seu marulhar, era assim que, o par se ia entendendo, estava à vista uma futura união.
Nisto chegam, ao restaurante, onde o “mestre” Gii, fez questão de os receber bem.
Afinal Samira, de passagem, conhecia o “Maré Alta” e sabia ser agradável, não obstante, o serviço ser de “bufet”.
Teodósio de Mello, com os dedos na da palma das mãos de Samira, olhou-a  a sorrindo e disse:
- Sempre se oferece aos amigos do que se gosta!
Passaram a tarde no hotel, onde Samira recebeu uma bonita declaração de amor, o que esta era incapaz de rejeitar.
Doravante, estava constituída a união tanto desejada.

Daniel Costa

 


quarta-feira, 19 de agosto de 2015

SENHORA DA PENHA



SANTUÁRIO DA SENHORA DA PENHA

 

Já no recinto da Senhora da Penha, esperando a chegada dos romeiros, foram conversando, sobre as origens e tradições, de tão luzida romaria, que atrai tantos forasteiros à capital da Paraíba.

Na verdade, a festa pode ser considerada, uma das maiores atracções turísticas da Paraíba.

Como, acima de tudo, a missão a que Teodósio de Mello se propunha, naquelas paragens era, a de sentir a importância portuguesa na aculturação do Brasil, para além do seu descobrimento e posterior colonização.

E o estar ali presente, já era por dar importância a esse aspecto, pois, já vinha reparando que, entre portugueses e brasileiros havia uma grande fraternidade, e muita hospitalidade, de parte a parte. Quer dizer, tanto em Portugal, como no Brasil.

Porém agora cabe destacar o navegador português Sílvio Siqueira em 1763. Comandava este uma embarcação, rumo à Europa. No entanto, no litoral da Paraíba, deparou-se-lhe grade tempestade.

Enfrentou a grande provação e no meio de grande aflição, reuniu a tripulação, pediu e implorou protecção a Nossa Senhora da Penha, prometendo erigir uma ermida, no local onde conseguisse aportar em segurança.

Graça obtida, foi erigida a capela num alto, dispondo de uma linda vista.  Ainda nesse ano, mais tarde foi ampliada. No entanto, ao lado já existe a grande igreja de Nossa Senhora da Penha.

Daí esta se transformou em Santuário, pertencente à Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe, de Cabo Branco.

É ai, na zona da praia Senhora da Penha, que tem lugar a concentração, da grande Romaria, que vem contando muitos milhares de forasteiros.

A tradicional Romaria da Senhora da Penha, é realizada no último Domingo do mês de Novembro de cada ano.

Saída da igreja de Nossa Senhora de Lourdes, centro de João Pessoa, capital da Paraíba.

Numa caminhada de 14 quilómetros, um veículo conduz a imagem de Nossa Senhora da Penha, até à Igreja de Nossa Senhora de Lourdes, sendo de lá, reconduzida até ao Santuário.

O Santuário da Senhora da Penha, já faz parte do roteiro histórico e turístico do litoral paraibano, do Instituto do Património Histórico e Artístico do Estado da Paraíba (Iphaep).

Foi na espera, que Teodósio de Mello, avistou um luzido grupo de mulheres, no qual os seus olhos, se cruzaram com os de uma a parecer, miscigenada.

Olho-a longamente, como se repente, se tivesse deixar hipnotizar. Não era o caso, mas terá ficado deveras apaixonado.

Foi levando o companheiro a ficar mais perto do, para a observar mais de perto.

Ficaram feitas as pretendidas observações, referentes ao encaminhamento Teodoro de Mello àquele Santuário.

Por outro surgiu um dado sentimental, que não lhe passou da mente.

Havia de voltar a ver a mulher, que tanto o impressionara.

 

Daniel Costa

 

 

quarta-feira, 29 de julho de 2015

TAMBAÚ - JOÃO PESSOA




TAMBAÚ - JOÃO PESSOA

Um permanente estado de sonho pode sempre pressupor o caminho para a realidade.
Foi o que aconteceu com Teodósio de Mello, que de tanto imaginar, sonhando e pesquisando sobre a colonização do Brasil iniciada em 1500, acabou por se decidir viajar até às costas do Nordeste brasileiro.
Pelo que foi sabendo e admirando, aquele sertão, no seu atraente folclore, na sua cultura étnica, que o tornava distinto a merecer um estudo aprofundado, sobretudo em vista da participação portuguesa, posterior à descoberta de terras de Vera Cruz, pelo grande navegador Pedro Álvares Cabral.
Decidiu então viajar para a Paraíba, sabendo que faz parte sua capital, a cidade de João Pessoa, com a sua Ponta do Seixas, onde o sol nasce mais cedo, nas Américas
Depois, durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e desenvolvimento, recebeu o título de “segunda capital mais verde do mundo”, depois de Paris.
Acresce ainda que, fundada em 1585, com o nome de Nossa Senhoras das Neves, João Pessoa, é a terceira capital de estado, mais antiga do Brasil, depois de Salvador e Rio de Janeiro.
Uma vez chegado ali, Teodósio de Mello, veio a hospedar-se num hotel de Tambaú, o “Smart”.
Com uma praia lindíssima. Aliás, toda a zona é fascinante.
A cidade é considerada uma das melhores do mundo, para se viver a aposentadoria.
Assim após se instalar, logo foi tomar contacto com a praia de Tambaú, e por conseguinte, dar início ao que pensou fazer naquele grande País de expressão portuguesa.
Com o seu jeito para relações humanas, logo ali, fazer conversa, com um outro individuo, que veio a saber, decidiu viver só, a fazer ali a sua aposentaria.
Sendo do sul, gaucho portanto, aportou ali numas férias e logo elegeu o local para viver, o que veio a concretizar.
Por alguns contactos já tidos, com mais este do Veroni, de seu nome próprio, até pelo que lhe já era do seu conhecimento pessoal, estava mesmo a notar a hospitalidade do povo do Brasil
Encetaram o regresso, em companhia sempre conversando, sobre a razão de cada qual estar ali.
Era no mês de Novembro, dentro de dias, mais propriamente no último, fim-de-semana, dava-se a grande romagem anual, do centro da cidade ao santuário de Senhora da Penha.
Então Veroni, que tinha carro, simpatizando verdadeiramente, com Teodósio de Mello, propôs estarem no Santuário, na espera da Romaria, que partiria da capela de Nossa Senhora de Lourdes.
Para depois viverem as já tradicionais festividades, que atraiam milhares de devotos.

Daniel Costa

sábado, 11 de julho de 2015

LISBOA E PORTO SEGURO




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LISBOA E PORTO SEGURO - 1500
 
Pedro Álvares Cabral, o navegador português, a quem é atribuída a descoberta do Brasil, nascido em Belmonte, em 1467 ou 1468, filho do Alcaide-mor da localidade.
Ido para corte com cerca de 10 anos, casando mais tarde com uma sobrinha, de Afonso de Albuquerque, o célebre Vice-Rei da Índia Portuguesa.
A 9 de Março de 1500, depois do adiamento por um dia, devido a tempo muito instável, dava-se a partida do grande navegador, enviado pelo Rei D. Manuel I, em missão diplomática para a Índia.
A armada foi constituída por treze embarcações, frota capitaneada por Pedro Álvares Cabral.
A partida deu-se no porto de Lisboa, antecedida de uma missa, em grandiosa cerimónia que, além corte, comportou numeroso povo.
Logo após, a frota seguiria rota, previamente traçada, empreendimento com o objetivo de retornar com especiarias valiosas e estabelecer relações comerciais com a Índia.
Essas estavam então nas mãos de árabes, turcos e italianos.
No entanto, a frota afastou-se muito da costa africana, intencionalmente ou não.
Veio, a encontrar e desembarcar no que lhe pareceu uma grande ilha a que deu o nome se Vera Cruz.
Explorando o litoral, percebeu que a grande massa de terra seria, provavelmente um continente.
Despachou em seguida um dos navios, a avisar o rei D. Manuel I da descoberta de terras.
Uma vez que estas estavam dentro de famoso tratado das Tordesilhas, reivindicou-as para a coroa portuguesa.
Havia desembarcado na América do Sul, em terras que mais tarde constituiriam o Brasil.
Porto Seguro é tido oficialmente, pois, o primeiro ponto, a ter sido descoberto pelos portugueses, no atual território brasileiro.
Em 21 de Abril de 1500, Pedro Álvares Cabral, depois de ter deixado a costa africana um mês antes, aportou ali.
O lugar avistado foi o Monte Pascoal, 62 quilómetros a sul de Porto Seguro.
No dia seguinte, pela primeira vez, os portugueses desembarcaram em terra firme, no que é hoje território brasileiro, num local, cujo ponto exato é, ainda hoje debatido por historiadores.
 
E velejando nós pela costa, na distância de dez léguas do sítio onde tínhamos levantado ferro, acharam os ditos navios pequenos um recife com um porto dentro, muito bom e muito seguro, com uma mui larga entrada.”(Pero Vaz de Caminha)
 
As expedições marítimas, rumo às descobertas, enviadas pelos reis de Portugal, uma vez que tinham como fim; “dilatar a fé e o império”, eram sempre acompanhadas de elementos do clero.
Assim logo no dia 26 de Abril de 1500, um Domingo, foi celebrada a primeira missa no Brasil, pelo franciscano Henrique Coimbra, na praia da Coroa Vermelha.
A mesma, no dizer de Pero Vaz de Caminha, em carta enviada para Portugal, ao rei D. Manuel I, traçou um marco na História do Brasil.
O momento encontra-se num quadro de Victor Meireles, “A Primeira Missa no Brasil”, pintado em 1860.
O dia é ainda marcado como feriado municipal em Belmonte, por ser a terra de nascimento, do descobridor do Brasil.
 
Daniel Costa
 
 
 
 

sexta-feira, 5 de junho de 2015

VILA DE BELMONTE

  

VILA DE BELMONTE


Teodósio de Mello, nascera descendente de fidalgos e bastante novo herdara grande fortuna, cuja lhe valia grande rendimento.
Depois de o consolidar, de modo algum desejou ficar de braços cruzados.
Bem no fundo do seu ser, o homem era mais de fazer acontecer, do que esperar que acontecesse.
Senhor de grande sabedoria, relativamente, à verdadeira saga do que foram os descobrimentos portugueses.
Essa grande epopeia, de uma gesta histórica que a nós, lusos, sem favor pode orgulhar, tendo em conta, que as descobertas e a sequente colonização deverão de ser vistas à luz da época.
Sendo assim, os portugueses bem se podem orgulhar e enaltecer os feitos dos seus antepassados, o seu modo de promover a cultura das populações, com que iam entrando em contacto.
No entanto perguntava-se:
- Então, o que foi feito dessa grande sociedade humana, que teve vultos da visão de um Infante D. Henrique, que se soube rodear de outros grandes homens, para levar por diante, o seu genial projecto?
Foi isso que Teodósio de Mello, homem já bastante culto, desejou ver mais esclarecido.
A isso se iria devotar.
Primordialmente no caso do Brasil, onde a cultura portuguesa, é mais visível nos variados aspectos .
Foi assim que quis conhecer Belmonte, vila onde nasceu Pedro Álvares Cabral, o registado, achador do Brasil, terra a que uma vez ali aportado, deu o nome de Terras de Vera Cruz.
Belmonte, na realidade é uma vila de tradicional referência, que faz parte da Beira interior, no Distrito Castelo Branco.
Sendo vizinha da cidade da Covilhã. Apesar das duas localidades, estarem localizadas no interior de Portugal, como poucas regiões portuguesas, estão muito conotadas com os descobrimentos marítimos portugueses.
Com a curiosidade de Pedro Alvares Cabral, descobridor do Brasil, ser oriundo da vila de Belmonte
No século XII, mais propriamente, em 1199, já o rei D. Sancho I, concedera foral à vila.
Depois ali se vieram a refugiar bastantes judeus sefarditas, tentando fugir à obrigatoriedade, que lhes era imposta de se converterem ao cristianismo.
Teodósio de Mello, ficando uns dias na vila, conheceu a ancestralidade, das suas ruinas de fortificações.
Tomou ainda conhecimento, que Belmonte foi, onde se refugiou um grupo de judeus, que se decidiram isolar do mundo exterior, cortando o contacto com o resto do país, podendo seguir as suas tradições à risca.
Numa alusão à proibição ritual de comerem carne de porco, foram chamados de “marranos”.
Durante séculos os “marranos” de Belmonte puderam manter as suas tradições quase intactas, tornando-se um caso excepcional de comunidade criptojudaica.
Só muito mais tarde, já no século XX a comunidade estabeleceu contactos com os judeus de Israel e oficializou o judaísmo como a sua religião.
Em 2005 foi inaugurado o Museu Judaico de Belmonte, o primeiro do género em Portugal, que mostra as tradições e o dia-a-dia dessa comunidade.
O facto teve ainda o condão de mostrar a tolerância dos portugueses, em relação a outras etnias.
Foi o que aconteceu no caso das terras descobertas.


 
Daniel Costa

segunda-feira, 16 de março de 2015

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