CASAL DO FOZ A TERCEIRA LENDA

Sem duvida, o Brasil é o País do futuro. Há apenas, de não se adiar esse futuro.

sábado, 25 de setembro de 2010

AMOR NA GUERRA

FORMALIZAÇÃO

AMOR NA GUERRA, ESTANDO JÁ EM PROCESSO DE EDIÇÃO, ONTEM, DIA 24/09/2010, COM A ASSINATURA DE CONTRATO ENTRE A REPRESENTANTE DA EDITORA ALFARROBA E O AUTOR FICOU OFICILIZADA A EDIÇÃO.
A OBRA, POSSIVELMENTE, AINDA SERÁ LANÇADA ESTE ANO DE 2010, SEGUNDO PALAVRAS DA RESPONSÁVEL EDITORIAL, QUE MOSTROU BASTANTE INTERESSE NA EDIÇÃO.

NO FIM OS DOIS AUTORGANTES DEIXARAM-SE FOTOGRAFAR.

Daniel Costa

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

AMOR NA GUERRA


CONTRACAPA

Só com a chegada de oficiais de Cavalaria, ao Regimento, em Estremoz, em Agosto de 1961, sob o comando do, então Tenente-Coronel Spínola, a formar o Batalhão 345, onde Daniel Costa foi incorporado, este ficou com a certeza da sua mobilização para a Guerra do Ultramar.
Logo aí o autor decidiu anotar diariamente todas as incidências porque passasse em campanha, com vista a editar um futuro livro baseado na vida de caserna, visto que pertencia à classe de Praças.
Depois de algum tempo a pertencer àquele batalhão, no Esquadrão 297, numa reviravolta por motivos, diria falta de organização nas secretarias militares, daqueles tempos conturbados, O 297 avançou, adido, para o quartel de Faro, onde ficaria, a aguardar embarque e a substituir um outro ali colocado, cujo comandante reivindicou procedência, como lhe competia.
Em 11 de Janeiro de 1962, partindo já de Faro o 297 foi juntar-se, no cais da Rocha Conde de Óbidos, ao Batalhão 350, comandado pelo franzino, Tenente-Coronel Costa Gomes (irmão do que foi, mais tarde, presidente da República Portuguesa), ali se embarcou para Angola.
Sempre o diário foi acarinhado, apesar do autor deste livro ter sido jornalista e editor de uma revista mensal, cerca de 30 anos, ou por isso, nunca tinha havido tempo para concretizar a compilação e edição.
Deve ser aqui evocado o Sargento Pinedo, que sempre distinguiu o autor, apesar de ser em homenagem póstuma. Além de várias provas de apreço, dele partiu a indicação para a substituição do lugar do Sargento que dirigia o rancho, lugar de especialista com essa classe militar inerente.
Deve ficar aqui uma referência ao General João Ramiro Alves Ribeiro, também a título póstumo, que comandou o Esquadrão 297, como Capitão, pelo apreço do seu profissionalismo como comandante militar.

AMOR NA GUERRA está em edição, este post é tal como irá figurar na capa do livro.

Daniel Costa