CASAL DO FOZ A TERCEIRA LENDA

Sem duvida, o Brasil é o País do futuro. Há apenas, de não se adiar esse futuro.

segunda-feira, 10 de julho de 2017

BRASIL - TALISMÃ

Foto de Daniel Cordeiro Costa.
Foto de Daniel Cordeiro Costa.
Foto de Daniel Cordeiro Costa.
Foto de Daniel Cordeiro Costa.

BRASIL - TALISMÃ

Em Janeiro de 1964 Miguel Foz, Criou a FRANQUIA – Revista Filatélica Portuguesa, objectivamente visando cobrir, Jornalisticamente, todo o espaço de língua portuguesa, o que é actualmente o espaço da Lusofonia.
Além de que, então espaço colonial português, incluía o Brasil, isso era indicado em toda a propaganda dirigida.
A revista foi a primeira, devidamente registada, de língua portuguesa impressa em Off-set, com capa a quatro cores.
Apesar do grande País, que é Brasil, o grande mercado, até à Revolução Portuguesa de Abril, logo em 1964, foi Angola.
De notar que os pagamentos vinham em jogo de lotaria, cautelas premiadas, já que o dinheiro angolano era, apenas, de circulação interna.
Todos os aviões TAP, das carreiras de Angola, na altura, três por semana, traziam cautelas premiadas, para assinaturas da FRANQUIA.
Para o Brasil, Miguel Foz, fazia expedir imensa propaganda dirigida, dado o custo de correio, por convenção, ser igual ao de Portugal, acrescido de portes aéreos, no caso dessa opção.
De modo espontâneo, o jornalista filatélico, Américo Tozzini. Com coluna no jornal Esporte de São Paulo, e espaço semanal “Cinco Minutos com a Filatelia” no programa radiofónico da Rádio Bandeirantes, “Pulo do Gato”, de São Paulo, passou a promover a revista FRANQUIA e a escrever semanalmente, ao seu Director.
Resultou que, bastantes jornalistas, de cidades periféricas de São Paulo, promoveram a novidade FRANQUIA, em resultado, o acervo da já extinta revista tem na sua constituição, uma pasta repleta de recortes que mencionam a revista ou o seu Director.
Depois as tarifas de correio, foram revistas, em alta, houve grande desvalorização monetária e o mercado Brasil foi-se desvanecendo.
Américo Tozzini, já a morar em São Vicente, continuou a escrever na mesma cadência, até que a sua voz se apagou.
Entretanto, como Freelancer, Miguel Foz veio e escrever mais sobre a filatelia do Brasil, nomeadamente bastante, para a Revista Crónica Filatélica de Madrid.
No intervalo preparou e publicou na Revista FN – Filatelia e Numismática, uma entrevista ao General Euclides Pontes, Presidente da FEBRAF – Federação Brasileira de Filatelia.
Das cerca de cinquenta medalhas de Exposições Filatélicas, conquistadas, na Classe Literatura, algumas, incluindo a primeira, foram atribuídas em certames do Brasil.
Por tudo isto e muito mais, aquele País da América Latina, entrou no coração de Miguel Foz, como talismã.
Quanto mais vai conhecendo o próprio Pais, e os muitos brasileiros que agora já conhece  pessoalmente, mais sente admiração pela grande extensão do seu território e pela grandeza suas potencialidades económicas.


Daniel Costa

quinta-feira, 6 de julho de 2017

A EXCELSA CELSA

Foto de Daniel Cordeiro Costa.


A EXCELSA CELSA

Foi já em 1968 que Miguel Foz entrou nos quadros intermédios da grande Fábrica Gráfica, Bertrand & Irmãos, então detida pelo Grupo brasileiro A.G.G.S.
Ali tomou conhecimentos avançados, para a época, de entusiasmar quem, tendo partido havia quatro anos, de jornaleiro de jorna, da agricultura.
Ali estava Miguel Foz, no gabinete que partilhava, com o veterano António Alcaraz, a ser o representante interno para as livrarias, nas obras editorias de livros.
Logo aí, começou por fixar muitos vocábulos usados no Brasil, com vários colegas, normalmente de serviços administrativos, com realce para o Senhor Mariano, um homem muito tranquilo, que do Rio de Janeiro, foi destinado a implementar uma nova filosofia na produção gráfica, da Bertrand & Irmãos.
Deu-se singular avanço cultural, já que o meio gráfico e literário, era na altura, o de mais – valia nesse aspecto. Isso pode ver-se no livro LISBOA CAFÉ, no espaço dedicado à Gráfica Bertrand & Irmãos, que também foca a dignidade atingida, assim como as interessantes amizades criadas no meio literário.
Note-se apenas, a interacção com um sobrinho, do genial poeta da língua, Fernando Pessoa.
Fernando Pessoa, que sendo conhecido como verdadeiro príncipe, dos poetas, a então Agência de Publicidade CINEVOZ, no Natal de 1969, decidiu fazer uma recolha dos artigos que publicou na revista, COMÉRCIO E CONTABILIDADE, que seu cunhado, Francisco Caetano Dias, fundou e dirigiu.
A CINEVOZ, titulou o livro, de apenas quinhentos exemplares, por TEXTOS PARA DIRIGENTES DE EMPRESAS, para ser o seu cartão de Boas Festas de 1969.
Estava, pois, encetado o rumo lusófono - brasileiro, de Miguel Foz, como se irá ver.

Daniel Costa




terça-feira, 4 de julho de 2017

BRASIL - O PAÍS DO FUTURO

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