
AGRICULTURA, OU AGRONEGÓCIO, VOCAÇÃO DO BRASIL
No princípio
toda a economia do espaço, que se havia de alargar, aodar–se início à
colonização do Brasil, foi baseada no que hoje podemos de chamar de agronegócio.
Sabendo-se
que, este representa hoje, 23% do PIB – Produto Interno Bruto do Brasil,
segundo o IBGE - Instituto do Brasil de Geografia e Estatística, tudo faz
encaminhar os destinos económicos nesse sentido.
Convém realçar
que Miguel Foz tem também morada temporária, na cidade de João Pessoa, Cabo
Branco, Paraíba, junto ao sítio em que, carinhosamente, os poderes instituídos,
estabeleceram a chamada Jampa, orgulho dos extremamente barristas, habitantes
da cidade.
É ali o seu
posto de observação e estudo do País, que se habituou a amar.
Partindo do
princípio do crescimento desta produção, no grande Brasil, que este está entre
os países de maior suporte económico do, mundo, advindo do Agronegócio.
A área
plantada cresceu cerca de 53%.
Pergunta-se
então, como se explica, como em João Pessoa, além de se ter de recorrer, na
generalidade, parasse de prover à alimentação das de todas as pessoas (só
aqueles a que poderia chamar de indigentes), aquilo se convencionou chamar de
RESTARANTE POPULAR, onde por menos de um Real, é o preço a pagar por um almoço
completo.
Que só haja
restaurantes tipo Buffet?
Citam-se
restaurantes, como SAL E Brasa ou MARÉ ALTA, no Bessa e Manaíra,
respectivamente, de grande reputação.
Sabe-se que,
na maioria dos casos, produtos há de reprodução perene:
- Agora a
pergunta fica no ar, posto isto, onde
está a qualidade de vida a que qualquer cidadão tem direito?
Para onde os
governantes canalizam os milhões da economia?
- Para o saco
da corrupção?
Fica o exemplo
de apenas uma Unidade Federativa, mas que dizer das restantes?
Veja-se outro
exemplo da má gestão de governação, Rio de Janeiro – RJ, cujo descalabro é
enorme, neste ano de 2017, onde nem os policiais, menos outras corporações de funcionários
públicos, recebem os seus vencimentos no fim de cada mês.
Que
credibilidade se pode ter nos políticos eleitos?
- Zero!...
- Como dizia,
na sua comicidade, Jô Soares numa rábula, in programa televisivo “Planeta dos
Homens”, da TV Globo, no fim do passado século XX.
Quer dizer; os
mesmos desiludiram, os eleitores, que com o seu voto, esperavam deles a
contrapartida de boa governação.
Como se
explica que já em pleno século XXI, grande parte dos assalariados, tenham o seu
vínculo apenas diário?
Que governo é
este que nem ao menos tem Ministério do Trabalho, curador de leis adequadas, para
que este se movimente numa base tendente ao moderno progresso, de um dos
maiores países do mundo, com o é o Brasil?
Quer dizer o
Brasil é grande, mas está a ser governado por mentes de pigmeus, que apenas
mostram querer saber uma empírica ciência de corrupção!...
Ora é o
trabalho o grande motor do progresso, modernamente, estudado por Karl Max, por Emile
Durkaim ou Max Weber.
Três sociólógos
cientistas europeus, que deixaram ao mundo, estudos sobre as leis do trabalho, da
organização social, que já não podem, nem devem ser ignorados por qualquer “staff”
governativo, sobretudo no mundo ocidental.
Devemos crer
que também partirá de uma forte emigração, no Brasil há uma forte corrente
migratória que se tornou contínua, uma diáspora brasileira, mais um
fertilizante a fazer germinar o Brasil – País do Futuro.
Depois, que
fique sempre a lembrança que o Brasil de hoje tem muito do sangue de nobreza do
sueste da Ibéria, por isso, Portugal e Brasil se dizem PAÍSES IRMÂOS.
Daniel Costa